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“Colaborar significa: estética, política, sociedade, arte”

Colaboração para Jornal O Povo - Caderno sobre projeto CoLABoratório - março 2007

“Colaborar significa: estética, política, sociedade, arte”
Nirvana Marinho - Doutora em Comunicação e Semiótica (PUC-SP, 2006), colaboradora do idanca.net e coordenadora do Acervo Mariposa.

Dança contemporânea e colaboração são dois termos que deveriam rimar, porque os processos criativos realizados em colaboração são justamente um dos pilares de sustentação de muitos artistas atualmente dedicados a investigar o movimento. Colaborar, hoje, está no veio das escolhas estéticas, políticas, sociais e artísticas, e exige de todos nós repensar nossas práticas.

Colaborar significa reconhecer a necessidade de criar junto: estamos todos comprometidos: coreógrafo, dançarino, mercado, crítico, teórico. Ao invés dos papéis estarem pré-definidos, cada um se vê incumbido em participar, avaliar, e se vê igualmente modificado pelo meio cultural. O poder de intervenção é uma circunstância política e nos leva a reconsiderar tudo o que cerca o processo de criação. Um jogo dialético se apresenta: por um lado, nossas opções estéticas apontam para escolhas políticas, por outro, criar em colaboração com dançarinos ou coreógrafos, críticos ou teóricos, ou ainda com o mercado é uma necessidade estética e política.

Colaborar significa entender o seu papel: ao mesmo tempo que nos vemos indagados sobre as escolhas estético-políticas, somos sujeitos das nossas próprias idéias e de nosso corpo. A busca pela autenticidade não é prejudicada por práticas colaborativas, ao contrário, ganhamos singularidade quando conseguimos nos enxergar no meio cultural a que pertencemos. Isso porque, a partir desta visão, podemos questioná-lo.

Colaborar significa estar antenado e circular: as gírias que nos ligam a internet ou ao mundo globalizado não são figurativas de um comportamento banal, mas de uma necessidade urgente. Informar-se vale produção de conhecimento. Saber conectar-se e buscar oportunidades é obrigatório para sobreviver. Encontrar modos de trânsito faz com que possamos redimensionar nosso próprio trabalho e dialogar com outros, retroalimentando o circuito do saber-fazer dançar.

Colaborar significa ler, participar, criticar, agir, entender, associar-se, atuar, escrever, envolver-se, cooperar. Dançar pode significar ler, participar, criticar, agir, entender, associar-se, atuar, escrever, envolver-se, cooperar.

O projeto CoLABoratório nos ajuda a verificar como esta urgência aumenta na comunidade da dança, uma vez que promove este encontro de 12 coreógrafos e ainda abre a oportunidade de um caderno para debater o assunto de maneira colaborativa, o que não poderia ser diferente.

Particularmente, não vejo outro modo de fazer dança contemporânea hoje senão em colaboração não hierárquica ou pré-deterministíca, e ainda singular e antenada.
Entendendo que a produção e difusão do conhecimento se reafirmam diante de qualquer tentativa de política cultural, ser um artista colaborador é ser um artista contemporâneo.

Posted by nayselop on May 09, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (1) | TrackBack (0)

E agora, como faremos pra continuar? Até aqui, foi tudo lindo!

Até aqui tudo bem?

Olá amigos,

Estou aqui pra lhes escrever e dar noticias nossas, eu e minha mãe estamos bem, graças a Deus, estivemos até hoje pela manhã (domingo lindo de sol brilhante cearense) no Hospital São Carlos, e minha mãe, feito guerreira de sangue nordestino e força de mulher sertaneja venceu a primeira fase se seu tratamento. Estou muito feliz, e como aprendi! Mas infelizmente, não pude estar no Rio de Janeiro, tudo bem, estive lá em espírito, com certeza!

Não pude estar com voces no encerramento do Colaboratorio no Rio de Janeiro, mas tenho certeza de que foi lindo de viver! Pude daqui sentir a energia dessa celebração, desse "dever cumprido"..

Fico pensando como ficará de agora por diante...e como vamos manter esses encontros que proporcionaram pra alguns de nós, trabalhos em processos e ainda interminados, como faremos pra termos esses trabalhos continuados ?Queremos?

Não sei se todos os colegas pensam em continuar seus trabalhos com seus parceiros de colaboratorio, eu queria muitíssimo poder continuar minha pesquisa - "Ruaca" - com o Rommel Nieves da Venezuela. Como? Ainda não sabemos, mas já começamos a traçar ações que possam nos unir mais uma vez e quem sabe possamos concluir "Ruaca".

Em conversas com Edu, entendi que o Panorama e ele em especial, poderão nos ajudar nos apontando programas de captação que possamos aplicar, já que é fato os vários nomes dos parceiros (Panorama, FID e Bienal, além dos parceiros internacionais), como grandes cartões postais  em nossas futuras aplicações de projetos e isso, já é um grande começo.

Gostaria de solicitar aos parceiros desse Colaboratorio que mantenham esse Blog como forma de diminuir geografias entre nós. Aqui poderemos conversar com os colegas das várias nações e até trocarmos idéias com relação a editais ou possibilidades de aplicação de projetos pra difus~/ao ou mesmo continuação de processo aqui iniciados...

Sei que nem todos os colegas estão presentes aqui em pensamentos ou ações, ou mesmo trocas, como foi proposto pela organização do colaboratorio, mas confesso, que esse Blog, na forma como foi concebido, nos ajudou e muito, e com certeza nos manterá próximos.

Gostaria de agradecer aos colegas que estiveram aqui no Ceará com a gente durante esses quase 40 dias, e assim pudemos nos conhecer melhor, nos respeitar ainda mais e nos entender nas diferenças, isso nos aproximou muito e como família que ama, briga, ri, chora....vive, conquistamos territórios, diminuimos geografias e traçamos trilhas pra futuras conquistas.

Super obrigada a Rommel, Sara, Margô, Slella ( e Anton, colega que muito foi pardeiro nessa nossa fase final, nos apontando soluções e a luz de quase todos os projetos desenvoilvidos no Ceará), Josie, Frederica, Zoitza e Magdalena. Foi delicioso dividir com voces o Ceará, dividir com voces minhas crianças de Horizonte, nossas praias, a tapioca quentinha de mamãe e é claro, nossos pensamentos, nossos anceios, nossas tristezas, nossos medos, e acima de tudo nossas descobertas.

Aos colegas, que não tive a oportunidade de dividir mais tempo de fazeres e trocas,pelo menos nessa segunda fase, onde eles estiveram desenvolvendo seus trabalhos ou em Belo Horizonte ou no Rio, agradeço pelos poucos dias que convivemos em Fortaleza, e Belo Horizonte, e que nos levou a conhecermos ainda melhor e nos apontou trilhas de respeitos ainda mais concretas ás nossas diferenças.

Super Obrigada a Michele, Fabian, Luisinho, Rafael, Francesca, Ioana, Andrea, Renatinha e Fauller foi bom demais lhes ter conhecido, aprendi um ´cadão ´concês!

Agora meu muitissimo obrigada aos pensadores desse projeto, pra mim, absolutamente feliz na sua forma, troca, realização e difusão.

Obrigada pelo carinho com que nos conduziram nesse projeto. Valeu Nayse, Edu, Isa, Anik, e toda a familia Panorama de Dança do Rio de Janeiro, ao Davi Linhares, Andrea Bardawil, Elga, Bertran e a toda a familia da Bienal de Dança do Ceará, A Calinha, Mônica, Adriana Banana e toda a familia FID (Forum Internacional de Dança de Belo Horizonte), por sinal, quando eu crescer quero ter uma produtora igualzinha a Carlinha, voce foi tudo de bom pra nós em BH amiga.

Agradeço aos parceirosa internacionais, que embora não tenha conhecido de petro a todos eles, sei do empenho em realizar esse projeto de tamanha dimensão...valeuuuuuuuuuuuu...

Crianças, super obrigada por cada tempinho que voces estiveram pensando esse projeto e cuidando pra que tudo acontecesse de forma linda, como realmente aconteceu.

Valeu!!!!!!!!

Quero mais, muito maisssssssssssssssssssssss

Amo tus!

Val Pinheiro

Posted by Valeria Pinheiro on April 22, 2007 in diarios :: journals | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)

calentamiento mininas de horizonte

                 
          
danza                

Posted by impropio on April 22, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)

maracatu 2

                 
          
musica                

Posted by impropio on April 21, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)

Maracatu

                 
          
musica                

Posted by impropio on April 21, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)

Ruaca, processo

Ola queridos,

Hoje quinta-feira "santa" todos os colegas foram com David conhecer Canoa Quebrada, uma das praias mais belas do Ceara, posso imaginar como estao todos se divertindo muito. Resolvi nao ir, pois tinha ainda coisas pra resolver com relacao a nossa performance logo mais dia 12 "RUACA".
Estamos num processo muito rico, isso eh sem duvida o melhor que tiraremos dessa colaboracao. E me faco zilhoes de perguntas, que parece ecoar dentro de tudo isso como sem respostas ainda: Como divididr com a audiencia um processo tao rico como esse em forma de um unico espetaculo? Sera se o que vamos apresentar dara conta do que vivemos realmente? Uma vez que temos que fazer escolhas dentro do que vivemos e elencar o que mostrar, isso dara conta do recado? E os resquicios desse processo, que sao inumeros, terao ainda uma oportunidade como essa de serem continuados? Enfim...muitas questoes. Mas eh fato que saimos transformados, virados pelo avesso, e estamos agora em um outro lugar que nao mais aquele que nos encontravamos antes de tudo isso. Isso eh a parte do processo que mais me encanta. Foi ou eh dificil? Muitoooooooooooo, temos aqui tantos territorios a serem percorridos, respeitados, explorados, e so a real colaboracao dar conta disso.
Ruaca, tera uma cara sim, mas acho que a maior cara de Ruaca esta invisivel pra audiencia, e muito nitido em nossas almas e corpo, e talvez ainda nao seja agora que essa fachada se fara apresentavel, mas cojm certeza tenho ja um territorio construido entre eu e um venezuelano, e que ja chamamos carinhosamente de nosso territorio.
Divido com voces mais algumas fotos do processo (clics de Leopoldina Correa), e tomara que possamos ter depois de todos assistirem aos trabalhos uns dos outros, uma oportunidade de conversarmos entre nos sobre o que vimos. Ja que aqui em Fortaleza, atraves do coletivo, estamos tendo essa oportunidade, adoraria expandir esse dialogo com os colegas de Minas e Rio, vamos criar essa oportunidade galera?
Vi atraves da programacao que teremos dois dias em cada cidade pra montagem ou ensaios antes de cada apresentacao, e se usassemos uma parte desse tempo?

beijos

val pinheiro (bem apreensiva com uma cirurgia grande que minha mami fara um dia antes de nossa estreia em Fortaleza...engrossem comigo a corrente positiva ok? )

Amo tus! Dsc04622
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Posted by Valeria Pinheiro on April 05, 2007 in diarios :: journals | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)

Processo de criação aqui no Rio

Oi galera do colaboratório!

Ufa! Finalmente estou conseguindo enviar notícias aqui do Rio.

Então, acabamos por produzir uma vídeodança chamada "Os sentidos do prazer: movimento no. 2". A idéia de pesquisar sobre os sentidos do prazer vai se estender por bastante tempo, uma vez que inaura uma nova fase dentro do meu percurso de criação. E esse trabalho, cuja idéia original surgiu durante a residência do colaboratório, ano passado, com a ajuda de todos vocês, significa uma primeira materialização desse processo de investigação. Colocamos no nome, movimento no. 2, porque pretendemos seguir investigando e criando sobre esse tema sem que fiquemos presos a uma cronologia linear.

Os trabalhos aqui tem corrido super bem. Reuni uma equipe de criação muito bacana que se envolveu totalmente pela idéia. O ambiente de criação fluiu sempre com muito prazer e todos puderam expressar-se plenamente. Acho que criamos um trabalho bem bonito e delicado.

As gravações da vídeodança aconteceram domingo e segunda passados. No sábado preparamos o estúdio, pintamos tudo, organizamos comidas, bebidas, incensos, etc... Antes disso tivemos reunidos numa "imersão" criativa desde 12 de março. Antes disso ainda, eu e Giorgio Ronna, orientador de pesquisa, montamos um super projeto sobre os sentidos do prazer, durante o mês de janeiro.

Durante os praticamente 3 dias que ficamos "morando" no estúdio do Guilherme Rodrigues, diretor de fotografia, o Daniel Britto, compositor da trilha original e dj, cuidou da música que nunca parou, construindo assim um clima e ambiente "mágicos" para as gravações.

Tivemos a visita do "super dj" Mathias Aguayo, que nos falou coisas incríveis sobre o prazer, de criar, da música, de viver....

Também troquei emails com o nosso amigo Xavier Le Roy desde que terminamos a primeira parte do colaboratório. Foi bacana porque criamos um laço afetivo/criativo, trocando textos, letras de música, etc, durante todo o processo criativo. É bom poder retomar qualidades específicas de afeto e troca que as vezes ficam enterradas na nossa infância e adolescência.

Antes de entrarmos para o estúdio combinamos que desde o momento que pisássemos pela primeira vez no espaço, todos já estariam em cena. E foi o que rolou.

O Paulo Mendel, diretor/coreógrafo e a Mariana Abasolo, diretora de arte, quase que viraram intérpretes, pois as cenas foram sendo montadas quadro a quadro, sendo que o "cenário" foi sendo desenhado com fitas adesivas da cor da pele e a coreografia foi sendo construída sempre em relação aos desenhos criados. Isso fez com que criássemos uma dinâmica constante de construir e desconstruir em grupo. 

Foi uma experiência bem diferente pra mim, particularmente, que vivi esses 3 dias nua, sendo que todos os outros integrantes da equipe estavam de roupa. Foi divertido e, no fim, todo mundo estranhou de me ver de roupa novamente. Pensamos até em fazer um laboratório, sair para dançar em alguma casa noturna aqui do Rio, comigo nua, é claro.

Acho que resgatei meu lado criança. Aliás, não só meu lado criança como minhas origens indígenas. Vivendo em um lugar muito quente, a melhor coisa mesmo é ficar sem roupa!!!

O Lucas Rodrigues, editor do trabalho, tb ficou fazendo o making of, que certamente gerará outro vídeo, pois temos imagens muuuito legais do que aconteceu em paralelo.

Bem, agora estamos na fase de edição. Mais horas e horas na madrugada para finalizar o trabalho.

Espero que esteja tudo bem por aís.

Um grande beijo pra todos e até breve.

Andrea.

Posted by Andrea Maciel on March 29, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)

Processo Ruaca

28 de marco de 2007.

Ola amigos,

Acho que postar aqui o nosso processo eh uma forma de revisita-lo em nossas horas em que nos afastamos do processo e vimos pra casa "descansar". Tem sido muito rico tudo que esta acontecendo entre eu e Rommel. O comeco parecia mais tranquilo e as coisas pareciam fluir de forma mais calma, mas agora, quando achamos caminhos que entendemos quebram nossos dogmas e nos empurram pra um territorio que ainda nao conhecemos eh que vejo que comeca essa colaboracao. Estamos nos entendendo, talvez nos respeitando seja o melhor pra dar conta do que esta se passando entre nos durante nosso processo. O se entender num processo como o nosso eh o que eu acho seja a real colaboracao desse processo todo. Uma coisa eh certa, o lugar onde eu estava, nao estou mais, pra onde vamos ainda nao sei, mas quero continuar essa busca.
Divido aqui com voces algumas fotos. (clics de Leopoldina Correa)

beijoca


Val Pinheiro


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Posted by Valeria Pinheiro on March 28, 2007 in diarios :: journals | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)

Ruaca

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Posted by impropio on March 28, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)

Encontro do "Coletivo" com Artistas Locais em Fortaleza

Olá amigos,

Na sexta-feira passada nós aritstas do colaboratório aqui em Fortaleza (Val, Rommel, Sarah, Margô, Stella, Magdalena, Zoitza, Josie e Frederica), recebemos artistas locais de Fortaleza pra estarem com a gente e participarem de nossas conversas sobre cada um dos quatro projetos que estão sendo levantados aqui  em Fortaleza .

Nós do "coletivo" nos reunimos uma vez por semana , sempre as sextas-feiras, durante a tarde para que nós possamos conversar entre nós, os nossos processos, e aqui dividirmos alkém dos processos, metodologias , inquietações, enfim...colaborar....E numa decisão unânime do coletivo, achamos que os artistas locais cearenses poderiam estar como ouvintes e também participarem dessas conversas e quem sabe nos ajudar a esgarçar inquietações, ou até questões. Foi uma forma, ao meu ver, muito generosa do coletivo, em dialogar muito mais com a cidade.

Foi tudo lindo! E lá estavam bailarinos, escritores, figurinistas, escritores, musicos, além de jornalistas e amantes curiosos da dança.

Cada grupo teve 15 minutos pra expor até onde estava seu processo, e daí usar o tempo como quisesse, ou experimentando coisas e colocando na roda, ou questionando, ou ouvindo a audiencia comentar algo de sua metodologia apresentada, fomos livres pra escolher como usarmos nosso tempo.

Eu e Rommel falamos um pouquinho sobre o que estamois fazendo, mas escolhemos faer uma unica pergunta e gravarmos as respostas, que servirão mais tarde pra compor nossa trilha. A pergunta que lançamos foi "que som, ruído, música te afeta, te impulsiona?" E tivemos respostas inusitadas e também muito profundas, divido aqui alguns dos depoimentos e respostas a essa nossa perguntinha.

"O som do meu estômago, das minhas víceras"

"O som do dispertador ....."

"O som dos foquetes, creio serem foquetes, mesmo sabendo que as vezes são balas"

"o silencio"

"o ruído das folhas secas"

"o som dos tambores"

"o som que me impulsiona.......................(silencio absoluto), não sei, mas vou pensar...."

Foi uma tarde rica em pensares , e cada um dos nossos grupos saiu de lá cheio de coisas pra "pensar".

E ao fim da tarde, já por volta das 20 horas, aconteceu, pra mim, uma coisa linda!

A Sarah lançou a ideia do "telefone sem fio" pros artistas da cidade, e como seria isso?

O escritor que lá estava, escreverá uma lauda ou um texto curto sobre suas impressões diante do que viu e ouviu na tarde de sexta-feira sobre nossos projetos lá expostos pra todos e 24 horas depois passará esse texto a um video-maker, que inspirado nesse texto fará um ensaio de imagens, que 24 horas depois passara o video pra uma musicista que fará a música também inspirada no video, que terá também 24 horas pra passá-la a dois bailarinos, que farão uma performance inspirados na música por ela proposta, e por fim, esse trabalho coreográfico sera mostrado a uma figurinista que lá estava também e que proporá, inspirada nos movimentos por eles feito, um figurino.

E na próxima sexta-feira esses processos também vividos e degustados pelos artistas locais, serão mostrados a todos, sempre ao final da discussão do coletivo sobre seus projetos. E de novo, com os artistas que lá estiverem e em eles querendo, o "telefone sem fio" continuará e  esses processos propostos por Sarah e executados pelos artistas locais, e sobre, de alguima forma, nossos projetos, serão mostrados e colocados na roda pra discussão.

E agora vem o melhor da noite. FESTAAAAAAAAAAAA, COM ISA TOCANDO PRA NÓS O MELHOR DA SUA MUSICA, E A NOSSA FESTA BOMBOU ATÉ O DIA RAIAR, FOI DEMAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. PENSE NUMA FESTA MASSA! E ISSO TUDO ACONTECEU NO ALPENDRE, QUE É ONDE NOSSOS ESTUDIOS DE ENSIOS ESTÃO INSTALADOS.

VALEU DAVID, ANDREA , EDU E ISA QUE NOS PROPORCIONARAM ESSA MARAVILHA. VIVA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1111

Muito bom!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Beijos

Val Pinheiro

E como andará "Carmem? "Bananas" , divide ai com a gentwe galerinha amiga.

beijos e saudades doces viu!?

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Posted by Valeria Pinheiro on March 25, 2007 in diarios :: journals | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)

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