oi pessoal em breve estarei enviando noticias do Rio
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Posted by Andrea Maciel on March 22, 2007 in diarios :: journals | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Una experiencia intensa. Una especie de vida en miniatura, en la que de pronto todos nos cuestionamos todo y todo el tiempo. Ver y escuchar al otro, compartir el mismo tiempo y espacio. Desprenderse de una vieja piel. Buscar los límites, traspasarlos, ir mas allá. Dejarnos ir.
Pensar, sentir, construir, romper, volver a construir.
Reír, enfadarse con uno mismo y con el otro.
Perdonar, reconciliarse, concederse el tiempo y el derecho a equivocarse, corregir y recomenzar.
Sin cesar, cuestionarse.
Algunas de los puntos que aparecieron de las canciones, las historias y las improvisaciones individuales y de grupo:
Limite / libertad /
caos / estructura /
aparición / desaparición /
instinto / razón /
publico / privado /
realidad / ficción /
azar / elección
Necesidad de colocarse, de instalarse, de habitarse.
Urgencia de estar en cada gesto, cada gesto es una decisión: afectiva, estética, filosófica y política.
¿Quién y cuando ha dicho que para ser “contemporáneos” no hay que bailar?
¿El que baila pierde? ¿Es tonto bailar? ¿Es mas inteligente no bailar?
Mucha gente en esta posición sin saber de donde viene ni porqué.
El límite, la estructura es el principio de la libertad. La ausencia de límites es el caos.
Buscar, buscar y buscar.
Muchas cosas interesantes, algunas maneras geniales de resolver las cosas. Mucho miedo también, digamos que aquellos con menos experiencia presentaban mas reparos y mas resistencias, es normal, es una suerte de pudor, de vergüenza a mostrar la propia debilidad.
Al mismo tiempo un esfuerzo importante y general de contener los egos.
Hay que jugar mas y dejarse ir.
Mas ligereza.
Para la próxima vez, sería mejor que se piense en grupos mas pequeños y mas homogéneos, pues los muy distintos niveles de las personas hacía difícil un trabajo en el que todos se sintieran bien. También sería muy importante que los artistas coordinadores se reuniesen y pudiesen pensar en un trabajo concertado y en una secuencia de trabajo con una progresión; que todos estén enterados del trabajo del otro.
Quizás las reglas del juego no deberían variar la próxima vez, es importante y es un reto atenerse a las estructuras.
Habría que definir mejor nuestro rol, es complicado pues no estamos en calidad de maestros, ni de coreógrafos, en realidad habría que encontrar la manera justa de “colaborar” con los creadores para que puedan ir aclarando su camino, y tomando decisiones. Quizás todo será mas sencillo cuando los grupos sean mas pequeños y mas homogéneos, pues sinceramente no creo que exista una sola forma de hacer las cosas, y todo depende del grupo y de cómo las cosas se van dando. Es un trabajo delicado. En realidad lo que he tratado de hacer yo, ha sido provocar una definición individual, para que luego cada uno pueda tomar las decisiones necesarias, tanto de grupo, como de lenguaje personal.
Un muy buena experiencia de convivencia humana, de tolerancia y de escucha.
Karin Elmore
Noviembre 2006
Posted by catarina medina on March 20, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Que tal outras texturas de espaço? A Praia do Futuro eh muito especial...e vamos nósssssssssssss!!!!!!
Desde o dia 12 de março que o Ceará está em festa. Nove coreografos da America Latina e Europa se encontram pra viverem a segunda fase do Colaboratorio.
E aqui estão Rommel Nieves da Venezuela, Magdalena da Republica Checa, Zoitza da Colômbia, Josie do Equador, Frederica do Uruguai, Margô de Belo Horizonte-Brasil, Sarah da Dinamarca, mas sua nacionalidade é Venezuela, Stella da Espanha e Valéria Pinheiro do Brasil /Ceará.
Quatro projetos nascerão desse encontro;
1) Rommel e Valéria que investigam os sons e a repercussão deles no movimento a partir de improviso : Ruaca
Temos trabalhado cerca de 6 horas diárias, entre a fabricação de instrumentos que de forma inusitada nos impulsionam a movermos, ou mesmo num processo de investigação entre dois corpos que se mexem de forma tão diferente e consequentemente desenham partituras tão distintas. Como fazer dessas diferenças uma trilha sonora? Que sons, ruídos, ritmos cruzam esses caminhos como intersessão de movimentos e signos?
Estamos com muitas perguntas a serem por nós desvendadas, mas estamos só no começo, mais tarde quem sabe teremos essas respostas, ou talvez tenhamos ainda mais perguntas??????????????????
2) Zoitza e Magdalena
3) Josie e Frederica
4) Sarah, Margô e Stella
É claro que estamos só no começo de nossas investigações, mas posso lhes garantir que o processo está riquissímo, pois cada um desses grupos está tendo a liberdade de criar, investigar e dividir com o "coletivo" suas ansiedades e aspirações.
Lhes escreverei de novo em breve, lhes dizendo mais alguma coisa dessa nossa fase.
beijos
val pinheiro
Posted by Valeria Pinheiro on March 19, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Posted by impropio on March 18, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (1) | TrackBack (0)
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Escrevo no meio de uma pausa das atividades do coLABoratorio.
Há três dias vivemos - 25 pessoas de 12 diferentes nacionalidades - uma situação quase semelhante à vivida pelos corajosos do Big Brother Brasil. Estamos no Rio de Janeiro mas só vimos o mar de muito longe, lá atras da paisagem que se revela majestosa das inúmeras varandas do castelinho, uma enorme casa em forma de castelo no bairro de Santa Teresa, alugada especialmente para a realização desse encontro de criadores. Só saimos daqui para ir ao estúdio que fica a 15 minutos caminhando desse lugar, onde vivemos, discutimos, vemos vídeos e apresentações de trabalhos/propostas, comemos e também nos divertimos muito depois das quase 12 horas de atividades diárias.
Difícil achar uma entrada para o relato dessa experiência. São muitas sensações, descobertas, um ritmo alucinante de trocas, confrontos de idéias e opiniões, pessoas novas, propostas outras e essa química silenciosa que nos tem movido a todos de uma maneira intensa e muito gratificante, como se construíssemos a torre de Babel, tantos são os idiomas falados e as traduções simultâneas que nos obrigam a pensar justamente nessa trans-codificação de signos e linguagens para estabelecer uma comunicação.
A linguagem do corpo, o propósito do movimento, os modos de processamento, elaboração e apresentação de espetáculos de dança (dança abordada com abrangência, como produção de conhecimento e extensão de fronteiras e parâmetros) estão sendo constantemente questionados, de maneira séria e comprometida, mas quase sempre divertida e sincera, despojada, próxima do que somos nós, do que buscamos, do que sabemos ou não sobre nossos fazeres artísticos.
As atividades da manhã são orientadas por mim, que venho propondo minhas questões buscando respostas no corpo, e à tarde por Xavier Le Roy (França), que aborda questões mais teóricas, sobretudo convenções e códigos que nos possibilitam estabelecer um contato direto e eficiente com o publico através de nossos trabalhos. Essas atividades são acompanhadas pelo Eduardo Bonito, (idealizador do Colaboratorio e diretor do Panorama Festival) e por teoricos como Adriana Matos (filósofa e diretora do FID - Belo Horizonte) e David Linhares (lingüista e diretor da Bienal de Dança do Ceará) que nos oferecem um suporte de informações valiosas, diretamente relacionado ao que se está pesquisando naquele momento. O resto do tempo passamos ouvindo relatos de como se faz danca na República Checa, na Inglaterra, Portugal, România, Venezuela, Colômbia,Ceara. Colocamos tudo no mesmo saco, sem distinções ou hierarquias, e a idéia é criar as regras e normas para esse convívio-acaso, redefinidas a cada hora por uma nova questão, uma descoberta, algo que nos faça repensar tudo e agir no sentido de abrir o espaço necessario para as transformações emergentes.
Para mim essa foi uma oportunidade valiosa de estar no meio desse cruzamento e repensar minhas questoes a partir das questoes propostas pelos 20 criadores. Uma oportunidade unica de trabalhar em parceria com Xavier Le Roy e Vera Sala, tambem orientadores do projeto, e com toda a equipe do colaboratorio, Isabel, Anik, Sandro.
Abaixo algumas imagens e palavras que podem servir como pecas desse quebra-cabecas.
CoLABoratorio
Corpo como
Imagens do Caos
Zoitsa derramando a agua de uma garrafa no chao.
Valeria lendo as noticias de um jornal em voz alta.
Andrea dancando bale com uma maca na boca.
Zoitsa parando o transito, sentada no meio da rua.
Fauler de cueca no meio da rua.
Adriana de bunda de fora, dizendo "esse eh o meu passaporte".
Josie cantando uma cancao folclorica.
Luis fazendo saltos de bale.
Rafael respirando com um saco plastico.
Rommel construindo uma casa com pedacos de jornal molhado.
Sara varrendo o espaco.
Valeria tocando um instrumento e Rommel dancando.
Zoitsa chorando.
Xavier mostrando o peito sem pelos para Sara.
Josie quebrando um copo de plastico.
Fauler tirando um cock ring do sexo.
Margo com os olhos tapados de jornal molhado.
Questoes
Caos e jogo (play).
Encontrar um tema/Apresentar um tema/Desenvolver um tema.
Conectividade.
Padroes de Comunicacao.
Convencoes, Regras pre-estabelecidas.
Regras e Ferramentas estabelecidas podem comunicar mais do que um tema.
Diferenca entre Lugar e Espaco. (Milton Santos).
Posicao/Percepcao do Publico.
Como se fazer entender para o publico.
Criar implica restringir. (Vera Sala).
Criar eh excluir possibilidades.
O papel do artista contemporaneo eh produzir algo novo, uma linguagem de novos elementos.(Xavier Le Roy).
Como se configura o corpo que observa?
Nao so os olhos observam, mas todo o corpo.
Problematizar no lugar de Solucionar.
Porque faco uma escolha e nao outra?
Ausencia e presenca (de um Objeto ou Pessoa).
Conectividade intima e/ou distante.
Buscar a dificuldade e a limitacao para nao cair no Convencional. (Francisca Sazie).
Titulos de Espetaculos.
O Movimento como imagem.
Regras, Padroes. (Renata Ferreira).
Encontrar um Ponto Zero de forma Ativa estando com os Outros.
Nao existe movimento despojado de um pensamento, uma ideia.
O que somos como individuos eh o resultado das Conexoes com o Mundo, o Coletivo.
Somos Relacoes, Conexoes, Transito.
Tracos de cada Um
Uma mao segura uma cabeca.
Fabian canta repetidamente "Like a Virgin" com voz de falsete.
Simon caminha de olhos fechados.
Estela danca Flamenco muito lentamente.
Rafael desce as calcas ate os pes e deita ao lado de um pacote de chicletes.
Josie chacoalha o corpo.
Federica bate suavemente no proprio peito.
Luis pergunta: "Quem tem medo de rato?"
Lucy deitada no chao abre os bracos para o teto solenemente.
Ioana esta de pe imovel e silenciosa.
Um homem mede o proprio corpo no corpo de uma mulher.
Margo faz pequenos gestos com os dedos da mao.
Renata cobre a cabeca com a propria roupa e deita no chao.
Instrucoes Coreograficas
Agressao (Francisca).
Mudancas de Estados e Copia (Michelle).
O corpo Fala (Fauler).
Colecoes e Movimentos complicados (Estela).
Catastrofes mundiais e dancar ate a exaustao (Andrea).
Festa sem musica, desconforto, querer ir ao banheiro (Josie).
Reagir aos sons exteriores e buscar uma movimentacao comum (Margo).
Ler ritmos do corpo do outro no proprio corpo (Valeria).
Ganhar e perder territorios fora do corpo (Sara).
Assumir o movimento do outro com a terra desaparecendo debaixo dos pes (Zoitsa).
Receber instrucoes de um outro mundo e executa-las prontamente, convencoes teatrais, delay (Lucy).
Matar um ao outro, Cyborgs (Luis).
Um show de terror, em isolamento e ao mesmo tempo em grupo (Simon).
Minhoca, nao usar as maos, flexionar as articulacoes, se manter numa linha de olhos fechados (Rommel).
Fluxo continuo com acoes interrompidas, comecar mas nao acabar (Renata).
Estar vazio e encher o corpo de alguma coisa em um tempo estendido ao maximo, falar sobre o que faria depois de morto (Fabian).
Vender o corpo sem fazer expressoes faciais, sem criar uma situacao (Federica).
Quiet landscape with love in the back (Paisagem tranquila com amor ao fundo) (Rafael).
Sem uso, sem ambicao, relacao com a culpa, o universo de Samuel Beckett (Ioana).
Ser um so e atraves de um processo passar a ser individuo (Magdalena).
Posted by catarina medina on March 12, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Posted by impropio on March 08, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Posted by impropio on March 08, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Posted by impropio on March 05, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Posted by catarina medina on March 05, 2007 in quarto de ideias :: sala de ideas :: ideas's room | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)